Quem sou eu? Bem, é uma pergunta difícil já que eu sou apenas uma garota comum com mania de escrever. Mas, vamos lá: sou uma menina de 13 anos que ama os amigos, é apaixonada pela família e não trocaria isso por nada no mundo. Claro que minha vida não é perfeita, e por isso escrevo, porque todos os meus personagens são ramificações de mim mesma. Claro, eu nunca vivi nada do que narro na história, mas escrever me faz feliz, me faz sentir que todos os meus problemas (que com certeza são poucos, comparado com os de outras pessoas) desaparecem quando eu crio uma história. "Tem alguma coisa mágica em escrever as primeiras palavras de uma história, a gente nunca sabe para onde ela vai nos levar". Amo essa frase, me identifico muito com ela e concordo plenamente. As vezes, a história toma um rumo completamente diferente do que você imaginou, mas fica ainda melhor, mais cativante, mais "vivenciavel".
Uma amiga minha, uma vez, me perguntou como eu fazia para escrever assim. A resposta é que eu não sei, as palavras simplesmente saem, eu não escrevo com a cabeça, escrevo com o coração, por mais que as vezes não fique o que as outras pessoas querem ler, as vezes não é o que eu quero ler, mas é muito importante para mim ter aquele momento, aquele aonde eu posso parar e transformar todos os meus sentimentos em palavras. É algo... mágico. Mas eu não concordo com quem diz que eu escrevo bem, para mim é tão fácil escrever assim que eu admiro outros escritores, como a minha amiga Sabrina Iara Cardoso, a melhor escritora que eu já conheci, ou talvez o meu amigo Vítor Duarte, em quem um dos personagens principais foi inspirado.
Se algum dia eu fosse escrever uma dedicatória para essa história, eu dedicaria para quatro pessoas em especial: Sabrina, que me influenciou a escrever, a Maria Thereza, que me obrigou a continuar, ao Vítor, que me ajudou a criar a história e a minha mãe que sempre me ajudou com o meu "vício" e meu sonho impossível de escrever um livro. E, é claro, um obrigada especial a minha gata Agatha que sempre estava deitada no meu lado enquanto eu escrevia. Então, como eu acho que esse livro nunca vai sair do papel, vou fazer o seguinte:
Obrigada a todos vocês!
Pronto, consciência limpa. Agora, é melhor parar de falar de mim.
Só mais um último pedido: comentem, tenho que saber o que quem lê acha da história.
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